sexta-feira, 7 de maio de 2010

dna e emoções. Uma gestão focada no bem.

Por Sander Machado



Talvez pareça óbvio que pessoas felizes se comportam de forma expansiva, libertadora e criativa. Pessoas expansivas, livres e criativas irão produzir melhor e produzindo melhor farão empresas mercadologicamente mais competitivas, éticas e propensas ao sucesso.




Se colocar uma pessoa em um cargo e ela não realizar as funções bem, não apenas estou cometendo um erro na gestão como também estarei prejudicando o DNA desse ser. O inverso é verdadeiro. Quando asseguro o bom desempenho, o clima e a felicidade do meu grupo, estou criando equipes com o DNA do bem.



Gregg Braden começou como cientista e engenheiro, também foi desenhista de sistemas de computação aeroespaciais e geólogo chefe da Phillips Petroleum. Gregg Braden é um cientista conhecido hoje por unir o mundo da ciência e o mundo espiritual. Em seus experimentos sobre o DNA descobriu que ele MUDA DE FORMA de acordo com os sentimentos:



1. Quando pessoas sentem gratidão, amor e apreço, o DNA responde RELAXANDO-SE e seus filamentos esticando-se. O DNA tornou-se mais grosso.

2. Quando as pessoas sentem raiva, medo ou stress, o DNA responde APERTANDO-SE. Tornou-se mais curto e APAGOU muitos códigos.



Esse mesmo teste foi aplicado em pessoas com HIV positivo e foi comprovado que DNA´s com sentimentos de amor, gratidão e apreço criaram RESPOSTAS DE IMUNIDADE 300.000 vezes maiores que as que tiveram sem eles. Quer dizer, elas adoecem menos físico e psiquicamente.

Manter pessoas em um trabalho que elas não conseguem ou em uma função acima de sua capacidade tem efeitos desastrosos. O DNA é uma prova científica disso. Algumas vezes estamos certos que estamos fazendo o melhor para alguém, mas na verdade estamos prejudicando o futuro dessa pessoa. Mas muito pelo contrário do que antigamente se pensava isso não é razão para mandá-la embora. O DNA também é uma prova científica que pessoas se desenvolvem. Investigação de Bruce Lipton afirma que as células possuem a capacidade de reprogramar seu próprio DNA, com resultados mensuráveis físicos como de outra forma inexplicável, modificações dietéticas em organismos, quando solicitado pelo ambiente. Para Dr. Lipton a hipótese de que tal reformulação, que é geralmente benéfico, é o responsável por até noventa e oito por cento da transformação evolutiva.



O ser humano está sempre se inventando e se reinventando. A sua diferença para as máquinas é relativa a capacidade. Máquinas têm uma capacidade limitadora, enquanto que pessoas em gestões focadas no bem têm possibilidades ilimitadas de crescimento e adaptação aos novos desafios. "Talvez a maior evidência de apoio ao conceito de torção vida-ondas ou Cinturão de Fótons para a consciência criativa universal, orientando energicamente a formação espontânea e o desenvolvimento das espécies da Terra, venha de Tim Harwood, que chama a atenção para um dos fenômenos mais milagroso da natureza. Após a lagarta formar sua crisálida durante a metamorfose, é pouco conhecido, o fato muito relevante é que vai se dissolver completamente em uma sopa de aminoácidos antes de voltar em borboleta.



Esta sopa não contém células ou DNA reconhecível como é compreendida atualmente, mas quando for à hora certa, a torção vida / onda envia sinais de recombinação do DNA e, em questão de dias, as células surgem para criar novas formas de vida."

Estamos engatinhando nas possibilidades e descobertas do DNA, mas naturalmente ou porque não dizer que instintivamente sabemos que carinho, respeito, paz e amor – o estimulo de servir criam elos fortes. Conexões de sabedoria, alegria e felicidade. Estudos científicos têm comprovado o que o nosso coração não cansa de falar para nossa mente: estar bem promove bem estar. Se desejarmos mais luz, é o momento de nos darmos de presente o abrir das janelas ao invés de ir direto ao interruptor. O artificial não promove a vida nem possibilita amar

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