quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Campanha Instituto Eckart, FA.RS e GBOEX tem retorno imediato.

Cartaz e email marketing de campanha disparada para captação de novos alunos para cursos de Extensão, Graduação e Pós - Graduação da FA.RS e Instituto Eckart em parceria com o GBOEX foi assinada pela Ilê Comunicação Textual.

Com estante no saguão do GBOEX , Instituto Eckart e FA.RS, tiveram um número de interessados bem maior que o esperado e no próprio evento foram efetuadas várias matrículas e contatos. De forma bastante descontraída a campanha ressaltou que "Conhecimento completa. Inclusive a nossa felicidade". 

Site da Igui Ariquimedes tem geração de conteúdo da Ilê.


A Ilê acaba de gerar conteúdo para o novo site que em breve estará no ar para Igui Ariquimedes de Rondônia. A empresa é franquia da Igui, fabricante mundial no setor de piscinas. O trabalho desenvolvido pela Ilê foi estabelecer uma conexão cliente e empresa com uma consciência ecológica.

Conforme está no site "Para IGUI ARIQUEMES responsabilidade ambiental mais que um compromisso é um valor empresarial. Oferecemos um sistema de piscinas ecologicamente correto, sempre trabalhando para um futuro com desenvolvimento sustentável. Desta forma todas as empresas, com uma presença na maioria dos países do mundo, distribuem produtos que causam o menor impacto possível ao meio ambiente, pelo constante desenvolvimento de novas tecnologias, menor uso de substâncias tóxicas, consumo de energia reduzido, reciclagem e reaproveitamento de materiais beneficiados como matéria-prima. Uma empresa que pensa no seu futuro com um dia-a-dia melhor no seu presente.

Com o conceito "Naturalmente Ecológica" desenvolvido para a Igui, a Ilê pensou em uma política de comunicação alinhada a postura e direcionamento do consumidor moderno: ter conforto e lazer, mas sem que isso agrida e ofenda o planeta.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Atitudes construtivas em relação a fome fortalece a relação dos líderes e seu grupo.

Em um treinamento nos estendemos um pouco e os ponteiros do relógio ultrapassavam o horário habitual do almoço, eram quase 14 horas e as pessoas reclamavam de fome. Saímos dali pensando como falamos algumas coisas de boca cheia.


No mundo cerca de 100 milhões de pessoas estão sem teto; existem1 bilhão de analfabetos; 1,1 bilhão de pessoas vivem na pobreza, destas, 630 milhões são extremamente pobres, com renda per capta anual bem menor que 275 dólares; 1,5 bilhão de pessoas sem água potável; 1 bilhão de pessoas passando fome;150 milhões de crianças subnutridas com menos de 5 anos (uma para cada três no mundo); 12,9 milhões de crianças morrem a cada ano antes dos seus 5 anos de vida.

Não nos permitimos pensar de outra forma que essa fome é originária de outras fomes. Temos fome de generosidade, temos fome de confiança, temos fome de paz, temos fome de religiosidade, temos fome de companheirismo, coleguismo, respeito, ídolos, temos fome do que é permanente porque temos valorizado demais o que é impermanente. Hipnotizados pelos próprios umbigos temos fome de amor que nos causa uma subnutrição de felicidade.

Descordamos que exista alguma empresa que não seja pública, existem empresas de capital público e outras de capital privado, mas toda empresa, por menor que seja, da micro-empresa, as gigantes, realizam efeitos no homem, na sociedade e na natureza, desta forma todas devem ter um compromisso com o público, que vai muito além do seu cliente direto. Não é mera coincidência que o Instituto Eckart tem como missão contribuir com o desenvolvimento humano de modo que as organizações agreguem valores construtivos, pois a vida faz parte da nossa vida.

O que queremos dizer com tudo isso é que não podemos lavar as mãos para certas áreas emergenciais onde o Governo tem uma gestão no mínimo populesca e desastrosa. E para isso tem uma frase do Henry Kissinger que é bastante apropriada: "O ilegal é o que fazemos imediatamente. O inconstitucional é o que exige um pouco mais de tempo". No Brasil, a cada cinco minutos, morre uma criança. A maioria de doenças da fome. Cerca de 280 a 290 por dia. É o que corresponderia, de acordo com o Unicef, a dois Boeings 737 de crianças mortas por dia. A partir de dados oficiais coletados pelo médico Flávio Valente existem, pelo menos, 36 milhões de brasileiros que nunca sabem quando terão a próxima refeição.

Não dá para contar nos dedos os meninos esmolando nas sinaleiras, se tirarmos nossa cabeça pela janela do escritório podemos fotografar com nossos olhos a pobreza nascendo nos morros, o mesmo escorregador que nossos filhos usam é moradia para alguns, os nossos restos depositados nas latas de lixo é refeição de outros. Evidente que não seremos os salvadores do planeta, mas é evidente que podemos tomar atitudes que minimizem a dor de uns poucos e isso ao nosso ver já é muito bom. Porque a atitude construtiva não é a do herói que deseja os louros da vitória, mas é a do líder que educa em direção da cultura transformadora.

Ações muito simples como investir num projeto de uma comunidade pobre, considerar a possibilidade de contratação de serviços oferecidos por organizações comunitárias

ou fornecedores locais, conscientizar e mobilizar aqueles que você lidera a participar de projetos comunitários, adotar um projeto específico em campanhas para erradicação da fome ou de estímulo a práticas agrárias sustentáveis, ou ainda organizar uma horta comunitária ou partir para a distribuição de sopa às pessoas em situação de risco alimentar. Ainda é possível pensar como seus funcionários com formação técnica usem suas habilidades profissionais na execução de trabalho voluntário sem fins lucrativos, para grupos comunitários. E o mais importante, faça rede de conexões : fale mais do assunto e desenvolva parcerias com outras empresas que você nem imaginava que também estavam inclinadas a desenvolverem ações construtivas nesse campo.

É evidente que uma empresa que age assim só tem a ganhar. Mas quem mais tem a ganhar é o ser humano que existe em todos nós, são os seres humanos que lideramos e podem reconhecer na nossa liderança e na empresa um lugar que pensa também o bem -estar como um bem-comum, são os seres humanos que terão oportunidade de crescimento: físico e moral. Porque não há presente maior do que ser misericordioso. Uma luz que acende entre aquele que abençoa e o que é abençoado, e nunca mais se apaga.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Analfabetismo Funcional

Por Sander Machado e Paulo Ferreira
O mundo moderno é surpreendente. Surpreendente porque suas contradições são extemporâneas, ilárias e bruscas, o que nos faz crer que muitas pessoas, milhões delas, são como passarinhos engaiolados. Elas sentem, enxergam, admiram a beleza do lado de fora, mas por falta de liberdade e oportunidade permanecem presas em suas limitações.


A rede social Facebook, a mais nova onda das ferramentas de relacionamento, desde que o site abriu ao público não estudante há pouco mais de 3 anos, o número de membros duplicou para 24 milhões e os usuários passam em média 14 minutos conectados. Em contradição a este fato podemos salientar que o Brasil em 2007 já apresentava uma população maior que 180 milhões e que 12 % destes brasileiros eram analfabetos. Outros 30% da população são considerados analfabetos funcionais e um terço dos jovens com idade entre 18 e 24 anos não freqüenta escolas de ensino médio. Essas conclusões são da publicação Anuário 2007: Qualificação Social e Profissional divulgada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos (Dieese) no período de março de 2008. Quer dizer, nossa população de analfabetos é superior a população do site mais badalado de nosso mundo, nós avatares do Século XXI, portadores assim, de uma contemporaneidade duvidosa.

Se nossos cálculos não estão errados, 30 % de 200 milhões seriam nada mais e nada menos, do que 60 milhões de pessoas que sabem ler e escrever o seu nome, mas tem imensa dificuldade em interpretar, desenvolver reflexões, pensar e definir caminhos a partir da linguagem escrita – Analfabetos Funcionais. Seguindo o que a UNESCO, indicava em meados de 90, o IBGE passou a divulgar os índices de analfabetismo funcional, tomando como base não a auto-avaliação dos respondentes, mas o número de séries escolares concluídas. A partir do que foi determinado passou a ser adotado como analfabetas funcionais as pessoas com menos de quatro anos de escolaridade.

É impossível se colocar no papel dessas pessoas analfabetas funcionais. Ir ao caixa eletrônico não é só passar o cartão na máquina, mas ter assimilado o raciocínio de quem criou aquela máquina. Voltar, anular, entrar. Um email não é só lê-lo. Baixar, deletar, encaminhar, expressões comuns para quem "navega" pela internet são um vocabulário grego para essa legião analfabetos funcionais que migram para a nova categoria de analfabetos digitais.

Nos deparamos a pouco tempo quando em um treinamento ao aplicar um teste, observamos que algumas pessoas não conseguiam responder. No primeiro momento alegaram ter esquecido os óculos. No segundo momento alegaram que a luz era ruim. Em um terceiro momento pediram para fazer em casa. Mas como temos sempre considerado que desenvolvimento e treinamento antes de mais nada é prestar atenção no ser humano que esta na nossa frente, assumimos um papel de ler as

questões e suprimir as dúvidas. Como resultado conseguimos fazer com que todos realizassem os testes e por incrível que pareça, os que não conseguiam ler não apresentavam nenhum bloqueio em quadrantes cerebrais que comprometesse o domínio das emoções e mais, ao vencerem o desafio mesmo com nossa ajuda.

Os dois pontos chaves do analfabetismo funcional são a falta de escola ou a escola não feita. Quer dizer, tirar o passarinho de uma gaiola e possibilitar ver o mundo além do próprio concretismo da informação. O combate ao analfabetismo funcional na empresa passa pela coragem da empresa em investigar e ter consciência da problemática. Após essa investigação os respondentes também tem que fazer o seu papel: determinação por parte do estudante de substituir parte do seu tempo por um rotineiro hábito de leitura, que a empresa pode por em prática em forma de oficinas poéticas, de teatro, até técnicas que visem não apenas à apreensão de informações técnicas, mas principalmente à solução ou amenização dessa deficiência básica de leitura, compreensão e produção da escrita. Trazer para o estudante obras com assuntos relacionados ao mundo de referência destas pessoas tem demonstrado ter mais eficiência e se maior adesão.

Aceitar analfabetos em pleno século XXI, empregados ou em busca de uma colocação no mercado é inadmissível. Para a idéia de um mundo que seja uma folha de papel, onde ao mesmo tempo que somos protagonistas também deixemos escrita a nossa história, temos que evocar por pessoas que participem da paisagem de forma completa. Que possam se apoderar dos seus universos, renovando e transformando tal como leitores. Porque a vida é tal como os livros. Eles se inscrevem sempre de forma particular em cada um de nós. E a vida ela se escreve de forma particular em cada um de nós.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

INSTITUTO ECKART LANÇA O CAD-CLUBE DO ASSOCIADO DIVULGADOR.


De forma criativa e original o Instituto lança um conceito pioneiro para divulgação de suas áreas de atuação. O CAD – Clube do Associado Divulgador é um Clube com retorno associativo muito atraente onde todos comungam de valores como a transparência, a autonomia e a participação aberta colhendo frutos coletivos. Os participantes do CAD poderão divulgar todos os programas do Instituto: EAD (graduação, técnicos, pós-graduação)‏, Extensão, formação familiares cuidadores de idosos, pós-graduação presencial e T&D.


A Ilê assina as peças e trás como simbolo central uma borboleta. A borboleta traduz a possibilidade que ambas as partes, o participante do CAD e o Instituto têm de expandir e ampliar seus negócios. Também vale ressaltar que tanto pessoa física como pessoa jurídica podem fazer parte do Clube. Maiores informações 3012.9693.