quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Mais Gás nos seus Projetos.


A Ilê desde já abre o ano oferecendo um mix de área de atuação para dar aos seus clientes muito mais gás para enfrentar 2010. Entre os produtos está apresentação em Power Point e banners para seminários pessoais e empresariais, todos os tipos de peças publicitárias desde comerciais para TV, anúncios para jornal, spots e jingles para rádio.  No marketing digital desenvolvimento de emails, sites e campanhas para redes sociais. A empresa de comunicação ainda é especialista em endomarketing e tem forte design na criação de marcas, folders, cartão de visita, material de expediente e sinalização de ambientes.
Os contatos devem ser efetuados pelo 51. 9380.4104 ou 3022.5305.

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Um 2010 cheio de presente.



Leve sua alegria para passear. Coma cachorro quente e se lambuse. Leve um pouco menos a sério o olhar dos outros e deixe que o seu coração brinque mais de criança.


Tire uma vez por semana para dançar. Quanto mais fora do ritmo melhor. Ninguém é perfeito. E pessoas inteligentes admiram as que não tem medo das suas imperfeições.

Acredite e bata pé que existe Papai Noel, Fadas, Duendes, Príncipes e Princesas encantados. Sem sonho a realidade não tem doce de leite

Não economize: elogios, agrados, mimos, dedicatórias, lágrimas e sorrisos. Mostre que mais virtual que possamos ter nos tornado, somos de carne e osso, o que faz um beijo e um abraço grande hidratante de pele.

Dê e receba muito presente e vá postando tudo isso no seu coração. Fique certo que vai dar outro designer para essa sua casa de idéias.

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Ilê e Engenharia de Gente participam de meeting Mercure Manhattan.

No próximo dia 07 de dezembro, os hotéis Mercure Manhattan da rede Accor Hospitaly, promovem o meeting “Gestão Pessoal e Comunicação” que terá como palestrantes Sander Machado da Ilê Comunicação e Marcello Lacroix.da Engenharia de Gente.


Entre outras questões realçaram o Ser Humano como principal ativo de sucesso nas organizações. Conforme os palestrantes a abordagem é a partir de uma perspectiva cognitiva comportamental, contanto inclusive com uma oficina vivencial de Capoeira aplicada pelo professor Marcos Vinicious Tolotti Ayres.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Dar um dia para a vida.


Por Sander Machado e Paulo Ricardo Silva Ferreira


Temos vivido experiências interminavelmente enriquecedoras em nossos ciclos de treinamento e desenvolvimento. Não há vários motivos, há um motivo: somos humanos. A natureza do construir uns com os outros a consciência numa escrita neuro, física e corporal, é a deusa do viver. Por mais que as tecnologias, os ciber_relacionamentos, os rompimentos de fronteiras realizados pelo mundo midiático tenha nos favorecido em velocidade e acesso, só quando nos olhamos olhos com olhos, podemos ver uma luz brilhando como uma vela.

“Dar um dia para a vida”, foi assim que naquela tarde de muito sol e o corpo ainda cansado de tantas novidades que um dos participantes do treinamento Líder em Ação realizado na AES Eletropaulo, definiu os dois dias que vivenciou experiências completamente fora de seu curso normal.

Temos dado tempo para tudo mesmo? O churrasco com os amigos está cronometrado, a festa de aniversário de 1 ano é cronometrada, a caminhada ficou para depois, a visita aos pais que já estão velhinhos ficou para mais adiante, aquela viagem as cascatas vai sair, mas sabe quando.

Dar um dia para a vida não pode se resumir as agendas de negócio, ao novo pós -graduação que reverta em mais estabilidade financeira, ao emprego que aceitamos para garantir as contas a pagar. Esse mundo das esteiras, do fiscal de coisa alguma, combinava muito bem com a Revolução Industrial e suas várias teorias da Era da Máquina. A era da máquina dá seus últimos suspiros na UTI e quem não se der conta disso verá a Era da Cooperação com receio e apreensão. Será bagagem ao invés de passageiro nesse trem.

Somos pescador entre a vara e o anzol. A contemplação é a virtude. O compartilhar é a habilidade. O celebrar é a não separatibilidade entre o ofício e o prazer. Aprender com os diferentes o desenvolvimento. Dar um dia para a vida é desfrutar da sustentabilidade do ser. Isso nos faz empreendedores de uma coisa muito maior, um novo produto, um novo projeto, uma empresa mais competitiva, profissionais diferenciados, atingir o sucesso, enfim ser feliz. Isso nos permite criar e para esse outro mundo chamado a Era da cooperação - criar é palavra chave. Criar tempo para o amor, criar tempo para os amigos, criar tempo para as conversas de corredores, criar tempo para o cafezinho e risadas que criam outras risadas, criar tempo para o nada, criar tempo para tudo, criar tempo para ler um livro, criar tempo para aprender um instrumento, criar tempo para uma atividade que envolva tintas, criar tempo entre o trabalho e a casa, a casa e o trabalho. Criar tempo para dar um beijo, um abraço, um aperto de mão. Criar tempo para dar um dia para a vida.

Não esconda quem você é, pois como o sol beijará o mar? Pior que os ladrões são as prisões, pior que a vergonha é a ignorância, pior que a desilusão é a ilusão. Nenhum lugar é vitalício. O grande prodígio que o cotidiano produz é a possibilidade interminável de todos nós estarmos ciclicamente desempenhando papéis ora de mestres e ora de aprendizes: o pulsar. Permita o seu movimento nessa onda. Vai ser mais fácil chorar, sorrir, dialogar, compreender, emocionar-se. Cometa uma insensatez pelo menos uma vez por semana, esqueça o que o outro ou os outros irão pensar e declare-se – amo vocês. Seja o seu capitão desse mundo e não ache sonhos uma bobagem, principalmente aqueles que se referem ao amor, porque não há como SER e ESTAR melhor, sem dar um dia para a vida.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Sander Machado fará palestra na SOGIPA : Comunicação Empresarial e Capoeira para Empresas Inovadoras.

Na Era da inovação é preciso que a empresa busque o seu caminho inovador. A palestra de Sander Machado, Diretor Criativo da Ilê, com participação especial de Marcos Vinicios Tolloti Ayres, tem uma abordagem lúdico – pragmática para tratar a questão “Comunicação Empresarial e Capoeira para Empresas Inovadoras. No primeiro momento os participantes terão a oportunidade de se apropriar da evolução da comunicação e do impacto que os novos conceitos, em particular o de Gestão de Pessoas, influenciam na competitividade e equilíbrio organizacional.

No segundo momento os participantes conviverão com uma oficina vivencial de capoeira que tem como finalidade a reflexão na prática de questões como Cliente, Marketing de Relacionamento, Poder de decisão, equipe, perspectivas individuais e coletivas e acima de tudo Feedback, como ferramenta de comunicação para a construção de uma empresa que além de falar, escutar, nesse momento tão particular, tem que também ter a capacidade de compartilhar suas atitudes.

Oficina Jogos de Poder com Paula Taitelbaum no Instituto Eckart.





Em comemoração a Semana Global do Empreendedorismo, que se realizará do dia 16 a 20 de novembro, para marcar esse evento Paula Taitelbaun ministrará a Oficina Jogos de Poder. O propósito é despertar atitudes e, principalmente, os sentimentos que caracterizam um empreendedor: percepção aguçada, atenção estimulada, criatividade e o saber compartilhar. Tudo isso, de forma lúdica, a partir de jogos e bricadeiras.

A Ilê Comunicação Textual assina os eletrônicos e cartazes da divulgação do evento, trazendo como relevante para as peças a necessidade do se conhecer de forma que se manifeste todo nosso espirito empreendedor. Maiores informações sobre a atividade entre em contato com o 51. 3012.9693 no Instituto Eckart.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

"Banda Larga é Bom só para a Internet".








“Banda Larga é bom só para Internet”, “Nada Melhor que um Pretinho Básico para Salientar o Melhor da Gente”, Um Hábito que vai Trazer de Volta até Outros que Você já tinha Esquecido” marcam a campanha @mktdigital desenvolvida pela Ilê para a marca Patrícia Freitas Team.




Como observa Sander Machado, publicitário e diretor criativo do escritório de comunicação, o que se desejou foi uma proposta bem humorada e que promovesse a marca como inovadora em seu mercado. Utilizando, inclusive o meio de divulgação - a Internet, como fonte de inspiração para a campanha. Você quer saber mais sobre arquitetura corporal e a nova proposta da Patrícia Freitas Team ligue 51. 9964.7691 e fale com a Patrícia.

Instituto Eckart lança Ateliê da Vida





Ateliê da Vida é a nova área de atuação do Instituto Eckart. Um Espaço-Ambiente onde o participante é orientado por uma equipe multidisciplinar na construção da sua vida profissional e pessoal, a partir da construção da própria imagem.
Com uma metodologia exclusiva, a abordagem é feita em 5 momentos diferenciados que inicia pela entrevista Individual Bio-Sócio-Econômica e finaliza na Estratégia de Vida-Plano. A Ilê desenvolveu folder físico e eletrônico e com o título “ Entre no Ateliê, porque a vida é uma grande e bela arte”, a campanha já aumentou em 30% as ligações no call center do Instituto. Maiores informações ligue para 51.3012.9693.

Formas Geométricas para a Logo de Patrícia Freitas Team.



Com o uso de formas geométricas que representam o “P”, a Ilê desenvolveu logomarca para Patrícia Freitas Personal Trainer Team que tem como foco o movimento, o style e a relação one-to-one que manterá com seus clientes.
Os 3 princípios citados acima são estratégicos para marca, pois desenvolverá uma identidade inovadora no mercado que é a de ir além da simples prática de exercícios físicos e ocupar um mercado próprio que denomina de arquitetura corporal.

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Crise nos MBAs

Talvez pudesse levar um pouco mais de tempo ou talvez tenha demorado até muito mais do que alguns já previam. O que não podemos negar é que essa crise em relação à forma que temos tratado o conhecimento e, em particular as especializações e formações profissionais, era uma bomba relógio.

Os MBAs, conforme matéria de capa da última AMANHÃ – publicação de gestão, economia e negócios da região Sul e uma das mais influentes e tradicionais do país, eles entram num capítulo dramático de sua história. Três letrinhas que outrora tiveram papéis protagonistas na diferenciação de um profissional para outro, agora o mercado passa a tratá-los como meros coadjuvantes. Estrelas sem brilho que se transformaram em commodity.

Qualquer especialista ao lançar um produto sabe que ele cumpre um ciclo de vida e se pretendemos classificar conhecimento também como um produto, sujeito as mesmas regras e processos de comercialização, os MBAs demonstram que mercadologicamente estão no seu ciclo final. Mas será mesmo possível confrontar conhecimento como um produto? Talvez eu ainda seja o último romântico e por isso acredito que conhecimento é um bem. Os produtos são entes mortos, o conhecimento é vivo. São as mãos de grandes publicitários e estrategistas que fazem o encantamento por automóveis, geladeiras, apartamentos, enfim. Que nos fazem entrar pelo menos 8 vezes ao mês em uma loja e comprar uma calça que pode ser usada apenas algumas vezes e depois ser jogada em qualquer canto do quarto. Produtos são descartáveis, a obra de Kotler, Druker, Picasso, Gabriel Garcia Marques, Eduardo Galeano, Jung e outros tantos pensadores, não basta apenas trocar algumas vírgulas, acrescentar algumas coisinhas, meter um nome mais charmoso e pronto: COLEÇÃO PRIMAVERAVERÃO 2009. Conhecimento é um bem para humanidade.


Infelizmente não é o MBA que está na beira do abismo, mas sim o significado que damos para as nossas vidas. Falta maturidade. A sociedade hipermoderna é tão exageradamente rápida que não deixa mais nada amadurecer. Produto é para agora e conhecimento é para sempre. O 2º grau está doente, a universidade está doente, o MBA está doente, os mestrados e doutorados acadêmicos estão doentes. Nunca foi tão legítimo escolher uma universidade que tenha bom mercado de trabalho. Nunca foi tão legítimo tratar o conhecimento como um produto. Saber qual o preço, as vantagens financeiras, o seu ROI – retorno do investimento tem sido mais importante que a relação dos docentes, o conteúdo abordado, a interpessoalidade entre alunos, professores, tutores e reitor. O eixo de pensamento e pesquisa das instituições, metodologia e aparato de suporte e dedicação da equipe, uma pergunta sempre de pós do que pré-venda.


Carro quando quebra a gente chama o mecânico, computador quando pára a gente chama o técnico, apartamento quando tem vazamento a gente coloca no código do consumidor. Criança pequena se os pais têm dificuldade e eles não pagam a escola, a escola não tira a criança da aprendizagem. Universidades são isentas de vários impostos. Porque quando conhecimento é ruim quebra com a vida da gente no presente e no futuro e nem sempre se encontra um removedor de mancha que se compra em qualquer prateleira do supermercado de forma que suma com aquilo dali.


Há pessoas que buscam um MBA para entender melhor os seus negócios, outras buscam para se tornarem profissionais de mercado mais qualificados e diferenciados, outros ainda porque representa um nível a mais e ascensão de cargo ou mesmo financeira. Há muitas necessidades, já ministrei aulas em MBA com pessoas acima de 70 anos junto com outras que mal tinham saído da universidade. Alguns colegas não gostam dessa diversidade, particularmente essa profusão de gêneros é a grande Era da Inovação. Ou esperamos praticar nosso ofício só entre mulheres, ou num escritório de pessoas em torno de 25 a 30 anos e quem sabe uma equipe só de executivos asiáticos?Devemos nos prepara para entender e ser entendido por todos e isso também é MBA – Master of Business Administration.

Gosto de pensar que nosso conceito de conhecimento está extremamente vinculado ao conceito grego e, em particular ao que conhecemos como filosofia, que significa aquele que ama a sabedoria. A investigação crítica e racional dos princípios fundamentais relacionados ao mundo, ao homem e a natureza. Sendo assim, escolha seu MBA por amor, com afeto, sinta o carinho que está decisão vai dar a sua vida. Investigue se realmente as pessoas que você está escolhendo para lhe conduzir neste caminho poderão retribuir com a mesma intensidade o amor, o afeto e o carinho que você está depositando nelas. Porque o brilho de um ser não está no papel, está na bagagem que trás na sua alma.

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Comunicação Empresarial e Feedback em pauta.

O diretor criativo da Ilê – Comunicação Textual e professor, Sander Machado, ministrará aula na ULBRA DE GUAÍBA, faculdade de Administração sobre Comunicação Empresarial e Feedback. Nas 4 horas previstas será abordada a Comunicação e a Informação, 3 modelos de Comunicação Gerencial, Feedback (como dar e receber) e uma Metodologia exclusiva desenvolvida pelo próprio professor para análise e mensuração do Feedback.

Para Sander Machado esses momentos são extremamente relevantes, pois os alunos podem tecer o conhecimento prático ao conhecimento teórico. O que torna a academia uma casa de experimentação e contextualização.

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Neurociência e o Comportamento da Marca.

Não é de hoje que desejamos que nossas marcas se comportem exatamente como idealizamos em nossos planejamentos. Como o cérebro rege a compreensão pelo que é mais emocionante, memorável, o que fica e quanto tempo fica, rodeia nossos sonhos.

Os novos estudos de Neurociência não dão o caminho, mas sugerem pistas. Pesquisas realizadas na PUC/RS pelo grupo de Martin Cammarota e Iván Izquierdo, mostrou recentemente que a produção de proteínas necessárias ao fortalecimento das sinapses no hipocampo, necessário à formação de memórias duradouras, é regulado por dopamina. No cérebro, essa molécula é fornecida pela área tegmentar ventral (ATV), estrutura do sistema de recompensa, acionada toda vez que algo importante acontece - seja esse algo positivo ou negativo.

O que vem a ser recompensa? Outra pergunta infinitamente importante seria - Recompensa simbolicamente é sinônimo de desejo? De forma que possamos ampliar as questões, será que aquilo manifestado pela mídia como recompensa não caiu na banalização? De alguma forma as empresas através da mídia prometem ascensão, preço competitivo e qualidade, ou mesmo todas as alternativas em conjunto, para recompensar a aquisição de seus serviços ou produtos. Um estudo italiano publicado no Journal of Neuroscience em maio de 2009 mostrou que o carinho é capaz de acelerar o desenvolvimento do cérebro: na forma de 3 sessões diárias de massagem na ausência da mãe, por duas semanas ao longo do primeiro mês de vida, o carinho fez com que os bebês massageados exibissem, às 4 semanas de idade, uma maior aceleração das respostas elétricas cerebrais. Acredito que mais de 99,9% dos consumidores encontram em marcas notórias, mais que segurança ou satisfação, encontram conforto e carinho. Atualmente as marcas que mais se sobressaem nos rankings estão envolvidas com Sustentabilidade Ecológica, Responsabilidade Social e Relacionamento (eventos). O carinho me parece ter muitos aspectos, o mais agressivo como é o caso da Nike, o alimentador como é o caso da Sadia e o indiferente como é o caso da maioria das grifes destacáveis de moda.

Até hoje temos buscado pesquisar nossos possíveis e atuais clientes sempre pelos métodos convencionais, que de alguma forma restringem e não revelam o que realmente estamos buscando: o que faz eles se emocionarem. Entre outras novidades a Neurociência confirma que ao detectarmos um cheiro, a inalação de amostras de suor "esportivo" ou suor "ansioso", nos leva a ativação em regiões envolvidas no processamento emocional, como o córtex da ínsula e o córtex cingulado anterior, e no processamento atencional, como o córtex pré-cuneus. Quer dizer, podemos medir se realmente nossas recompensas cheiram a bom negócio para nossos clientes. O que pode representar um outro perfume na curva de vendas.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

É fora de série como a empresa consegue ficar fora do mundo. A proibição das Redes de Relacionamento.

Relacionar-se sempre foi um grande vírus para as empresas. De alguma forma o pensamento sempre foi que gente dá pitaco, bota bedelho, mete a colher e para um marketing voltado para o produto estar longe de seres vivos era inclusive melhor do que vender. É coisa do passado não estar tão presente na vida do seu cliente, mas não tão ultrapassada. Ainda em plena idade do marketing de relacionamento somos desaforadamente obrigados a confraternizar assuntos com call centers eletrônicos. Nós todos, inclusive a senhora de 86 anos dizendo que a moça pede que ela espere por mais alguns instantes.

Em determinado momento histórico descobrimos que o meio digital era o caminho mais rápido para nos descobrirmos. Daí veio inúmeras possibilidades, um admirável mundo que nem mesmo Aldous Huxley poderia ter profetizado. Relacionamentos que iam desde namoros, novos amigos, conhecimento e pesquisa, até oportunidades profissionais como marketing alternativo, fornecedores, profissionais, clientes, negócios. Relacionamento e mais relacionamento e mais relacionamento pelas redes sociais como Orkut, YouTube, Facebook, Twitter, LinkedIn.

Claro que essa grande diversão não poderia demorar muito tempo. É evidente que esse rir e esse falar alto, expressar-se, estar pele a pele de alguma forma estava com os dias contados. Imagine se esse ócio não poderia colocar um vírus nesse amontoado de processos e planilhas, metas e missão que os planejamentos estratégicos juram parametrizar com total rigorismo. Proibindo as redes de relacionamento dentro das empresas seus executivos entre outros pecados cometem o pior – aquele que diz que o lado de fora não deve entrar para o lado de dentro. Voltam a incorrer em um dos maiores problemas na GESTÃO DE PESSOAS: a separatibilidade entre o pessoal e o profissional. Mais uma vez aquele manto sagrado de maturidade da revolução industrial está colocando cada qual para trabalhar bonitinho na sua esteira. No momento que a empresa priva seus colaboradores, com certeza também está se privando da Era da Inovação.

Existem atualmente 46 milhões de pessoas se relacionando pelo Twitter, dados do Wikipédia em 2007 o Orkut já contava com mais de 68 milhões de usuários e o Facebook não deixa para traz, a rede obteve 15 milhões de acesso via celular. Some e irá ter 130 milhões de possibilidades de negócios que estão lá sem nenhum ônus de mídia. Seu profissional de tecnologia pode jurar de pés juntos que é muito mais seguro ficar do lado de fora desse mercado inteiro. Nós acreditamos que desenvolver uma cultura empresarial de acesso a essas redes de relacionamento é muito mais inteligência competitiva, até porque não tem vírus mais destruidor do que aquele quando o nosso produto ou serviço está fora do mundo.

Minas do Leão desenvolve seu Iº Plano Estratégico


A Ilê acaba de desenvolver para a prefeitura de MINAS DO LEÃO material gráfico para o Iº PLANO ESTRATÉGICO da cidade – 2009/2013 – na oportunidade estarão presentes o prefeito Miguel de Souza Almeida, vereadores e outras lideranças municipais.

O evento contará com palestras e dinâmicas que tem como objetivo o treinamento e o desenvolvimento da ferramenta. As peças gráficas destacam que a participação dos convidados é uma forma de contribuir com a melhor Qualidade de Vida e Geração de mais Negócios. Como diz o título: UM PLANO COM INÍCIO, MEIO E VAMOS CHEGAR LÁ.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Sexto sentindo. Ser e Ter.

Ainda estamos longe de explorar dentro das operações, sejam lojas de varejo ou shopping Center e mesmo prestadores de serviço, uma arquitetura comercial que sensibilize todos os sentidos dos nossos usuários/clientes.
Sem uma unidade mais elaborada, caminhamos no som ambiental. Mas muito pode ser feito neste sentido desde vinhetas até sinalizadores particularizados. Como se o Cliente tivesse a sensação que tem um toque de entrada para ele. Em relação a arquitetura comercial com certeza tem sido a mais explorada. É certo que a primeira impressão é a que fica e que comemos pelos olhos, mas é preciso cuidar etiquetas de preço, ilhas de produtos e mesmo uniformes ou aquele batom a mais. Pode não parecer, mas é item da programação visual. No que diz respeito ao gosto, em cada 10 operações, raríssimas servem café ou chá. Não podemos ser tão severos com os prestadores de serviço, pois mantém ainda a velha tradição da hospitalidade. Infelizmente estão errados, que o sentido não é ser hospitaleiro, mas memorável. Raríssimos ainda têm suas logos nas xícaras e muito menos nos copos. Seria pedir muito que esses produtos servidos tivessem um apetite diferente , em um ambiente especialmente pensado pelo arquiteto, onde também o cliente poderia estar em contado com folders, promoções, novos produtos, enquanto une mentalmente um gosto bom há alguma novidade da marca ou loja.
O cheiro. Os aromas agem de forma muito peculiar no organismo das pessoas. Ao serem inaladas, as moléculas aromáticas flutuam até a câmara olfatória situada na parte mais alta do nariz, atrás da região entre as duas sobrancelhas, entrando em contato com os receptores presentes no epitélio olfatório que conduzem as informações olfativas ao cérebro, para o sistema límbico (tálamo, hipotálamo), que é a área dos sentimentos, memórias, reações aprendidas e emoções arquivadas. As lojas de perfumes não fazem isso, vendem isso. Se não poderiam criar processos para ver quais os aromas que mais impulsionam compras.
Nós brasileiros temos a mania de observar com as mãos. A geração mais moderna, a virtual, ainda mais. Queremos testar, tocar, pegar e sentir através de uma experiência antes de levar o produto. Isso nos dá segurança, confiança e certeza que o que estamos adquirindo é exatamente o que estamos necessitando. Isso acontece, não só porque permitem aos clientes experimentar as supostas qualidades (que podem ou não ser reais) do produto, mas porque sabem que o simples fato de se tocar num produto aumenta a probabilidade do cliente adquiri-lo. Isto acontece porque experimentar um produto aumenta a nossa sensação de posse sobre o mesmo o que produz dois efeitos: 1) passamos a valorizar mais esse produto se o ‘sentirmos’ como nosso; 2) torna mais difícil o ato de ‘separação’ – isto é, a não aquisição do produto. Dados registram que os produtos que podem ser tocados, as vendas são superiores aos que não, daí nasce o a idéia de LOJA CONCEITO, para a Nokia a importância desses espaços, não está na venda em si, mas no reforço da marca na mente dos consumidores através da experiência, sendo possível viver todo o portfólio da Nokia disponível .
Chegamos a todos os sentidos, algumas vezes mais admiravelmente e outras vezes grosseiramente. E nesse grosseiramente me parece que o sexto sentido, aquele que fala das habilidades do ser humano de perceber, se sensibilizar, de proporcionar-se uma atitude mais espiritual está anos luz de distância. Inclusive quando estamos falando em marketing de responsabilidade social ou mesmo, marketing para Melhor Idade, Inclusão Social , até o que seria insight para áreas como psicologia, coaching, educação, spas, hotéis, vida e saúde. O que chamo desenvolver o sexto sentido é o olhar para o outro, é o tocar o outro, é o gostar do outro, é o estar presente no outro. Até então queremos que o outro faça isso pelos nossos negócios e cegos por nossas próprias resoluções não conseguimos emergir no SER , continuamos perifericamente pensando que aquele que contribui com a nossa existência é só TER.

IIº Encontro Vivencial Gestão de Pessoas Instituto Eckart.


Já iniciaram os preparativos para o “Gestão de Pessoas” que é uma realização do Instituto Eckart. A data ainda não está confirmada, mas o Encontro Vivencial em Morro Reuter – Serra Gaúcha deve ocorrer em início de setembro.


A Ilê desenvolveu folder eletrônico e convite, a idéia conforme o diretor criativo Sander Machado é que o convidado olhe para peça e se sinta na natureza, por se tratar de um aprendizado a céu aberto. Para que essa sensação se transforme em interesse, foi utilizado um esquilo em primeiro plano, foto de Marcello Lacroix, que capta esse instante com muita sensibilidade.


As inscrições e maiores informações para o IIº Encontro Vivencial Gestão de Pessoas podem ser obtidas pela secretaria do Instituto Eckart pelo (51) 3012.9693.

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Ilê. Uma casa de Idéias.




Ilê em nagô, dialeto africano, significa casa. Desde o ínicio temos pensado que é preciso uma impressão de comunicação onde prevaleça algo mais intimo, mais familiar, que tenha um grau maior de parentesco entre os interesses da empresa e da empresa que traduz isso para comunicação empresarial. Também acreditamos que a cultura negra contribuiu de forma elogiável na formação do nosso caráter criativo, digo nosso, das empresas, das pessoas, desse todo que se chama Brasil. Por isso, ao invés de siglas ou nomes americanizados, Ilê também é um projeto que faz lembrar o quanto os negros puderam mesclar no mesmo caldeirão força, magia e arte. Mas quase como que por pura sincronicidade como diria Jung, as letra "I", "L" e "E", definem o projeto empresarial da Ilê que tem como prazer um ofício em direção a Inteligência competitiva, a Liberdade de não temer o novo e Estratégia, para que o dinheiro que poderia ir para tantas outras áreas da empresa não seja jogado pela janela.Além de uma dedicação fora do comum, uma obstinação pela felicidade de todos e uma profunda idéia que a abundância quanto mais compartilhada, mais se transforma em abundância, e isso é bom para a economia, para o social e para nova construção de empresa baseada na gestão de pessoas. Se a Ilê tem um milagre poderíamos chamar de ENTUSIASMO. Nada anda sem entusiasmo, nem você. O entusiasmo nos faz pessoas elegantes e educadas, mas acima de tudo admiradas. Preços, prazos, criatividade, recall, satisfação e inovação, entre outros indicativos, são obrigatoriedades mercadológicas para sua empresa, para nossa e para todas que desejam fazer sucesso. Agora, inserir ENTUSIASMO, é o que torna nossa relação mais que um negócio, uma paixão.

Sound Branding. Comunicação que Toca.

Já não podemos virar os ouvidos para uma evidência. Somos uma sociedade que se sente muito mais atraída no primeiro momento por sons e imagens. Não imagino que essa realidade seja uma peculiaridade de adolescentes e jovens adultos, mas me parece relacionada com a vida moderna e suas inúmeras possibilidades de distrair. Contemos nossa atenção para o que é estritamente necessário e como as agendas de todos nós está lotada do estritamente necessário muito da comunicação empresarial tem sido deletada por não conter um apelo mais dinâmico.
O Sound Branding como ferramenta de comunicação é uma política estratégica com passos bem definidos. Faz-se um estudo minucioso sobre a marca, analisando desde seu histórico até o universo em que ela transita. Esse estudo se transforma em música a ser aplicada em todos os pontos de contato com a marca, entre eles a logo sonora (que passará a acompanhar a logo visual), trilhas para Radio/TV, site, ring tones, atendimento telefônico, vídeos institucionais e nova mídias.
Estima-se que em ações de comunicação, projetadas ou já desenvolvidas, as que inserem som tem uma capacidade de fidelização da mensagem na ordem dos 30% maior do que as que não utilizam os mesmos recursos. O número é avançado pelo livro Brand Sense, assinado pelo especialista em marketing Martin Lindstrom, que salienta ainda que 65% da nossa percepção é alterada quando exposta a uma sonoridade positiva.
O que temos visto é que os mesmo cuidados que são tomados na realização de branding marketing, quando se trata de criar ou desenvolver ferramentas e peças para mídias gráficas, são totalmente abandonados no que diz respeito à sonoridade de eventos de endomarketing, nas lojas presenciais e virtuais, nos comerciais para TV e rádio, no site, nos emails marketings, na comunicação digital. Enfim, é uma verdadeira salada de fruta que está muito mais pelo gosto de quem faz do que uma estratégia alinhada à identidade de clientes e usuários.
Uma experiência única e peculiar é o que busca incessantemente uma comunicação de resultados. Se dispersarmos nossa comunicação em gênero, número e grau, provavelmente o lugar que desejamos chegar, ser memoráveis em nossos clientes, seja tamanha confusão que ele não consiga nos diferenciar de A ou de B. Nessa janela é estar colocando dinheiro pela janela.

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Mobile Marketing e a acessibilidade da comunicação.


A idéia de acessibilidade da comunicação nem sempre esteve ligada a idéia de que as novas formas de Meios de Comunicação como o telefone (Bell/1876), o rádio (Curie e Sklodowska/1898), o telégrafo sem fio (Marconi/1895) e o primeiro cinematógrafo (irmãos Lumière/1894), também poderiam se tornar possibilidades das empresas estarem em relacionamento com seus clientes. A propaganda no Brasil se inicia formalmente em 1808 com o surgimento do jornal a Gazeta do Rio de Janeiro, esse periódico publicou o mais antigo anúncio e por volta de 1860, já se tem notícia dos primeiros painéis de rua, bulas de remédio e panfletos de propaganda. A idéia aqui e por muito tempo era de informar a existência de produtos e serviços e não de relacionar a existência de produtos e serviços com a própria vida de seus usuários.
A Comunicação Empresarial do século XVIII evoluiu de um conceito essencialmente promocional, para o que podemos chamar de um entendimento tipicamente relacional. A perpetuação do Marketing Digital, através dos sites, email marketing, news letter e mais um milhão de coisas como blogger, Google, deram início a uma comunicação em tempo real nunca vista antes e que agora quebra a fronteira do estático, para estar dinamicamente nos acompanhando.
O problema do século XXI está na hiperatividade da sociedade moderna. Como encontrar alguém que não senta mais para ler o jornal ? Para ouvir o rádio ? Para acessar a internet de sua cadeira ? Como qualquer cadeira parece ter se tornado cadeira do vovô e que do moleque de apenas 12 anos, até os mais altos executivos e executivas, todos nós temos nos multiplicado, como naquele milagre dos pães, em várias atividades e nas horinhas vagas temos passado no que se tornou o jardim de nossas casas, o shopping Center. A comunicação empresarial é hoje um Milk Shake, de promocional e relacional, incluindo um ingrediente definitivo de sucesso ou insucesso que é a acessibilidade. Quer dizer, não basta mais estar presente na mídia, é preciso que o conhecimento do que está se querendo promover seja de fácil acesso aos usuários ou clientes – o Mobile Marketing.
Entre as marcas que começam a migrar também para o novo conceito estão notoriedades como o Globo, Itaú, Bradesco, Volkswagem, Audi, TAM, entre outras. Todas demarcando um território importantíssimo para a Era da Inovação e Competitividade: possibilidade de fidelização, capacidade de relacionamento através de fotos, vídeos e áudios, apoio a lançamentos e já há vários outros utilizando a ferramenta para endomarketing para o tráfego de relatórios mais precisos, acesso de informações que necessitam instantaneidade.
O Mobile Marketing e, particularmente sua base tecnológica desenvolvida para iphone e iTouch, estão e irão definir uma nova linguagem de Comunicação pessoal e empresarial, estar dentro me parece inevitável. Não porque foram vendidos mais de 17 milhões de iPhones e 13 milhões de iPhod Thouch desde seu lançamento. Não porque é o aparelho mais desejado da atualidade. Não porque é o terceiro sistema operacional que mais acessa a web. Não porque seus usuários têm alto poder aquisitivo. Não porque isso e aquilo. Estar por dentro do mundo Mobile Marketing iphone e iTouch me parece inevitável, porque já faz parte do mundo dos moleques de 12 anos. E se não estamos presente no futuro, sempre ficará mais complexo que o futuro esteja presente em nossas marcas quando o desejarmos.
Sander Machado

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Escola de Bauhaus e a Comunicação Empresarial.


Poderíamos entender que Bauhaus tenha influenciado apenas a Comunicação Empresarial no que toca ao designer e isso seria quase que cometer uma tramóia no entendimento de uma sociedade se não plena, mas altamente influenciada pelos aspectos visuais.
Bauhaus foi uma escola de design, artes plásticas e arquitetura de vanguarda que funcionou entre 1919 e 1933 na Alemanha. A Bauhaus foi uma das maiores e mais importantes expressões do que é chamado Modernismo no design e na arquitetura, sendo uma das primeiras escolas de design do mundo. Um dos objetivos principais da Bauhaus era unir artes e produzir artesanato e tecnologia. A máquina era valorizada, e a produção industrial e o desenho de produtos tinham lugar de destaque.
A linguagem na atualidade da comunicação empresarial está inserida num contexto que vai do eletrônico ao pessoal. Quer dizer, ao mesmo tempo em que estamos falando de um marketing de relacionamento cada vez mais baseado no digital e recheado de ferramentas como email marketing, site, podcast e mais recentemente o iphone, também temos vários desafios no endomarketing para vencer como clima, integração, pessoalidade e interelacionamento que conspiram por uma dedicação física e material entre empresa e profissionais.
Além de uma metodologia que buscava na prática um instrumento de conhecimento, Bauhaus deixa um legado para a Era da Inovação extraordinário. A Comunicação, seja em qual âmbito da linguagem que esteja sendo empregada, tem função preponderante de promover a comunhão social, eliminando praticamente a distinção entre os papéis hierarquizantes, no que tange a empresa, como o de diretores, gerentes, supervisores, colaboradores e mesmo fornecedores e clientes. É preciso que todos, mas todos mesmo, eles tenham voz e sejam produtores de mensagens, para que nessa co-autoria, se comprometam pelas marcas que trabalham ou pela qual são usuários.

Ilê faz campanha de Cartazes para Viação Belém Novo S.A

A partir do mês de agosto você poderá ver a nova campanha de cartazes da empresa de ônibus Belém Novo assinada com a redação de Sander Machado e ilustrações de Chico Juska.
Com moot vinculado ao conceito “Belém de Bem com Você”, foram desenvolvidos 5 cartazes como segue: “Leve a vida com mais humor. Belém de bem com você,de bem com a sua vida”; “A qualificação dos nossos profissionais é a nossa melhor ferramenta para que você ande sempre seguro. Belém de bem com você, de bem com a sua segurança”;.”Combustível que nunca falta na gente: encher você de felicidade.Belém de bem com você, de bem com a sua qualidade de vida”;”Pedir a sua identificação é chato, mas chato mesmo é alguém usar um direito que não merece. Belém de bem com você, de bem com o que é legal”; “Tem coisas na vida que é só deixar o coração falar que a cabeça age certo. Belém de bem com você, de bem com quem precisa do carinho da gente”.
O intuito do trabalho é além de relacionar os benefícios que o cliente proporciona, também deixar mensagens de integração, otimismo e educativas. Desta forma traduzindo o empenho da marca sempre no caminho de uma melhor qualidade de vida para seus usuários clientes.